Como Escolher o Melhor Plano de Saúde para um Idoso (Sem Cair em Ciladas!)"
- Will Oliveira
- 16 de abr.
- 5 min de leitura
Você já tentou contratar um plano de saúde para um idoso… e ficou completamente perdido com tantos nomes, letras miúdas, reajustes absurdos e promessas que não se cumprem?
Ou pior: já caiu numa armadilha, achando que estava fazendo um bom negócio, e depois foi surpreendido com um aumento de 30% na mensalidade?
Se você é filho ou filha de um idoso — ou se você mesmo tem mais de 60 anos e está tentando entender qual o melhor plano de saúde para sua realidade — esse vídeo foi feito exatamente para você.

Olá me chamo #Will #Oliveira sou #consultor de plano de saúde e odontológico.
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Hoje eu vou te mostrar os caminhos que você precisa seguir para fazer a melhor escolha na hora de contratar um plano de saúde para um idoso.
Vou te explicar como eu, se estivesse contratando para minha mãe — que ainda está viva — escolheria o melhor plano com base na experiência que só duas décadas de atuação podem trazer.
Vamos juntos.
Recapitulando:
Prefira plano individual ou familiar sempre que possível.
Evite planos coletivos por adesão. São os mais instáveis.
Analise os hospitais disponíveis na rede credenciada.
Cheque a segmentação do plano: hospitalar, ambulatorial, etc.
Se estiver num coletivo com reajuste abusivo, procure um advogado especialista para te orientar.
Considere a portabilidade se o plano atual não atende mais.
Nunca tome decisão apenas pelo preço inicial. Foque no custo-benefício ao longo do tempo.
🔍 1. O QUE VOCÊ PRECISA SABER ANTES DE QUALQUER CONTRATAÇÃO
Antes de tudo, entenda uma coisa fundamental: idoso, por lei, é toda pessoa com mais de 60 anos. E a partir dessa idade, não pode haver reajuste por faixa etária.
Mas calma: isso não quer dizer que o valor da mensalidade vai parar de subir.
Infelizmente, mesmo sem o reajuste por idade, o reajuste anual continua acontecendo. E aí começa o primeiro grande problema: nem todo mundo entende de onde vem esses aumentos.
Por isso, a primeira lição é simples:
⚠️ “Mais importante do que o valor da mensalidade no início… é entender como ela vai evoluir com o tempo.”
E é aqui que entram os três tipos de contrato de plano de saúde. Vamos a eles:e
2. OS 3 TIPOS DE PLANO DE SAÚDE: ENTENDA DE UMA VEZ POR TODAS
🔹 1. Plano Individual ou Familiar
Esse é o plano que você contrata diretamente com a operadora. Não tem intermediário. É você e a empresa.
Esse modelo tem uma grande vantagem:
✅ O reajuste é regulado pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar).
Ou seja, o aumento anual costuma ser bem menor. Em média, 7% ao ano.
Agora compare com os outros:
🔹 2. Plano Coletivo Empresarial
Aqui, o plano é contratado por meio de uma empresa. Pode ser um MEI, uma pequena empresa ou mesmo um CNPJ criado só pra isso.
Inicialmente, o preço é mais baixo. Mas sabe por quê? Porque:
❌ O reajuste não é regulado pela ANS. Ele é negociado diretamente com a operadora.
E aí… os aumentos podem chegar a 20, 25% ao ano.
É isso mesmo que você ouviu: mais do triplo do reajuste do plano individual.
🔹 3. Plano Coletivo por Adesão
Esse é ainda mais arriscado. É aquele plano que você contrata por uma associação profissional, como OAB, CREA, sindicatos, etc.
Parece vantajoso? Mas atenção:
❌ Os reajustes médios ultrapassam os 30% ao ano.
Ou seja: pode sair do controle rapidamente.
📈 3. MAS ENTÃO POR QUE TANTA GENTE AINDA ESCOLHE OS PLANOS COLETIVOS?
Simples: o valor inicial é menor. É mais fácil caber no bolso no primeiro mês.
Só que essa falsa economia vira uma bomba-relógio.
E é nesse momento que eu falo como especialista e como filho:
“Se fosse pra minha mãe, eu escolheria um plano individual, ainda que ele custasse mais no começo.”
Porque, a longo prazo, esse é o tipo de escolha que protege você de surpresas no reajuste, cancelamentos arbitrários e mudanças repentinas.
⚖️ 4. E SE NÃO TIVER OPÇÃO? DÁ PRA FAZER ALGUMA COISA?
Agora você pode estar pensando:"Tá, Elton, mas eu não encontrei nenhum plano individual com cobertura boa… Só tem hospital pequeno. O que eu faço?"
A resposta é: tudo bem, desde que você compreenda os riscos.
Se a única opção viável for um plano coletivo — por adesão ou empresarial — você precisa saber que tem como lutar por seus direitos.
Hoje, já existem decisões judiciais que limitam os reajustes abusivos desses contratos.
Além disso, você pode pedir a portabilidade do plano de saúde, ou seja, mudar de operadora sem cumprir carência, desde que preencha alguns requisitos.
Ah, e esquece o que te disseram por aí sobre portabilidade. No meu canal tem vídeo explicando isso do jeito certo, baseado na lei e em decisões atuais.
🏥 5. MAS E O HOSPITAL? COMO ESCOLHER UMA BOA COBERTURA?
Muita gente acha que a qualidade do plano está no nome da operadora. Isso não é verdade.
⚠️ “Todos os planos cobrem exatamente o que está no rol da ANS.”
O que muda de uma operadora pra outra não é o que ela cobre, mas onde ela cobre.
Então, antes de contratar, pergunte:
Esse plano cobre hospital de referência na minha cidade?
A segmentação inclui ambulatorial, hospitalar, consultas, exames e cirurgia?
Eu preciso de cobertura obstétrica, por exemplo, se for adotar ou ter filhos?
Se tiver hospital de confiança incluído, você já está na frente.
E mesmo que o plano não cubra o médico da sua preferência, como aconteceu com minha própria tia — que precisou fazer uma cirurgia delicada — ela optou por pagar apenas os honorários do médico. O plano arcou com todo o restante: estrutura hospitalar, anestesista, centro cirúrgico.
É uma solução viável em muitos casos.
📌 6. RESCISÃO DE CONTRATO: O QUE VOCÊ PRECISA SABER
Outro risco dos planos coletivos: a rescisão unilateral.
❌ A operadora pode decidir encerrar o contrato com você — mesmo que você esteja em tratamento.
Nos planos individuais e familiares, isso não pode acontecer.
Não é só uma questão de dinheiro. É uma questão de segurança jurídica e previsibilidade.
Por isso, mais uma vez: se puder, opte pelo plano individual ou familiar.
Se você chegou até aqui, parabéns. Você já sabe muito mais do que a maioria das pessoas quando o assunto é plano de saúde para idosos.
Agora é hora de agir com consciência.
Se esse conteúdo te ajudou, curta o vídeo, compartilha com quem precisa e inscreva-se aqui no canal.Tem muito mais vídeo com orientações práticas, jurídicas e baseadas em casos reais.
E se ficou alguma dúvida, deixa nos comentários — ou melhor ainda, fale com um advogado especialista. Essa pode ser a diferença entre um contrato tranquilo e uma dor de cabeça futura.
Obrigado por assistir.Forte abraço e até o próximo vídeo.
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