O Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor), entrou com uma ação em defezar do consumidor em relação suspensão do reajuste do plano de saúde devido a pandemia do #CORONAVÍRUS - #COVID-19 em 2020 e contra ao lucro abusivo das operadoras que triplicaram devido a pandemia.
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Hoje apenas 42,8% dos usuários serão alcançados com a suspensão dos reajuste devido a pandemia de 2020, já 67% não serão alcançado devido serem de um tipo de planos de saúde especifico, os planos #coletivo por #adesão acima de 30 vidas, neste grupo os reajustes são negociado diretamente entre empresa e operadora, deixando a ANS de fora do reajuste. O #IDEC esta lutando para colocar os reajuste para todos os beneficiários.
Para corrigir essas distorções e garantir tratamento igualitário, como prevê a Constituição, o Instituto pediu a reformulação do ato administrativo que determinou a suspensão dos reajustes para incluir todos os usuários de planos de saúde médico-hospitalares. A ação também demanda que o período de suspensão de reajustes inclua o período inicial da pandemia, a partir de março, de modo que os usuários que sofreram com a alta das mensalidades antes da publicação da medida sejam ressarcidos.
Já em relação ao lucros abusivo das operadoras de pano de saúde no País o IDEC identificou que as operadora lucraram muito devido a pandemia, com o afastamento do consumidores ao atendimento as operadora conseguiram lucra 3 vezes mais pois as mensalidade do plano de saúde ainda continuaram sendo paga pelos os consumidores todos os mês.
Ainda segundo dados da própria ANS, a pandemia reduziu os gastos das operadoras, enquanto os índices de inadimplência e de receitas se mantiveram estáveis.
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