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Como surgiu O AUTISMO?

Atualizado: 25 de mai.

Como  surgiu o autismo
Como surgiu o autismo

Como surgiu O AUTISMO?

O termo "autismo" foi cunhado pelo psiquiatra suíço Eugen Bleuler em 1911, para se referir a uma característica de alguns pacientes com esquizofrenia que pareciam estar voltados para si mesmos e apresentavam dificuldades em se conectar emocionalmente com outras pessoas. Bleuler usou o termo "autismo" para descrever a tendência desses pacientes a se afastarem da realidade externa e se refugiarem em seu próprio mundo interno.


Bem, Como surgiu O AUTISMO? A origem do autismo é complexa, mas podemos traçar sua compreensão até os anos 40. Inicialmente, acreditava-se que fatores ambientais eram a principal causa, mas com o avanço da neurociência, compreendemos que há uma forte influência genética. Estudos indicam que interações complexas entre genes e ambiente podem desempenhar um papel crucial no desenvolvimento do autismo.

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No entanto, foi o psiquiatra austríaco Leo Kanner que utilizou o termo "autismo" para descrever um padrão específico de comportamento em crianças que ele observou em seu trabalho clínico na década de 1940. Kanner descreveu crianças que pareciam estar "em si mesmas" e não se envolver com outras pessoas, apresentando dificuldades em se comunicar, além de comportamentos repetitivos e interesses restritos. Ele cunhou o termo "autismo infantil precoce" para descrever esse padrão de comportamento.

Desde então, o termo "autismo" tem sido amplamente utilizado para se referir a um espectro de transtornos do desenvolvimento neurológico que afetam a comunicação, a interação social e o comportamento. Embora o termo tenha evoluído ao longo do tempo, a essência da condição descrita por Bleuler e Kanner ainda é reconhecida e utilizada no diagnóstico e tratamento do autismo.


Concordo com Ada, porém, devemos considerar que o cérebro autista possui diferenças estruturais e funcionais significativas. A hipótese neurobiológica sugere anormalidades no desenvolvimento cerebral precoce, especialmente nas regiões relacionadas à comunicação social e ao processamento sensorial.


Acrescentando ao ponto deles, devemos também reconhecer a diversidade do espectro autista. Cada indivíduo é único, e a interação entre predisposição genética e fatores ambientais pode se manifestar de maneira distinta. A aceitação da neurodiversidade é fundamental para entender e apoiar aqueles no espectro.


Contudo, não podemos ignorar que há muito a aprender. O autismo é um quebra-cabeça complicado, e há perspectivas céticas sobre a compreensão completa. Certamente, a pesquisa continua, mas enquanto isso, devemos focar em estratégias de apoio e inclusão para aqueles afetados


O autismo foi oficialmente reconhecido no Brasil em 1993, com a publicação do Código Internacional de Doenças (CID-10), que incluiu o Transtorno Autista em sua lista de transtornos do desenvolvimento infantil. Desde então, houve um aumento significativo na conscientização e no diagnóstico do autismo no país.

Os primeiros relatos de casos de autismo no Brasil datam dos anos 1960 e 1970, quando alguns médicos e psicólogos começaram a descrever crianças com características semelhantes às observadas em outras partes do mundo. No entanto, o conhecimento sobre o autismo era limitado e muitos profissionais de saúde tinham dificuldade em diagnosticar e tratar a condição.

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